sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Desvestida !

Brasilino Alves de oliveira Neto

O barulho é de ‘água de chuveiro’.
Ao ouvir imagino uma cena,
Que só pode ser bela.
Não há outra forma,
Por você estar nela.

Teu corpo desvestido,
Molhado, sempre sensual,
Água morna a lhe banhar
Inspiram-me pensamentos lancinantes

(... de amor ! - de corpo e alma !)

E não há outra forma,
Pois onde se encontram
beleza, encanto,
meiguice e sensualidade
esta é a norma,
não há outra forma,
da cena não ser bela:

... por você está nela. 

(barulho, água morna, corpo desvestido, sensualidade, beleza, encanto, pensamentos lancinantes me fazem concluir: isto não pode somente ficar em minha imaginação, tem que se tornar realidade: venha !) 

Academia Caçapavense de Letras

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