Neste momento da vida
onde vemos tantos desencontros e promessas vãs, o “INFORMA” traz uma mensagem
que pode ajudar a mudar nossas vidas, pois se dependermos de nossos políticos vamos
esperar sentados.
Em conversa com um
amigo a respeito do cotidiano, em determinado momento ele usou a expressão ‘amarras’,
afirmando que o homem é um ser social e que somente nestas condições consegue
viver bem.
Porém, em nossos dias
temos acreditado que não precisamos viver e conviver neste contexto, o que gera
uma situação de desconforto e de afastamento de nossos semelhantes. Cada um quer viver sua vida.
Disto decorre a
violência da qual sofremos e reclamamos.
Aqui entramos no
título do texto, pois temos perdido as amarras que nos ligam aos conceitos de
respeito, carinho, amabilidade e, sobretudo amor, em face daqueles que nos estão
bem próximos.
“Amarra” no sentido
didático do Aurélio, é “a forte corrente que segura a âncora da
embarcação”.
No
sentido figurado são os bons conceitos que nos prendem, nos ancoram ao nosso
passado e faz com que nos preocupemos com aqueles que nos são caros e merecem
todo nosso carinho e respeito.
Assim, quando
afrouxamos nossas “amarras” em relação àqueles que são nossos mais próximos,
não lhes dando a assistência material e afetiva que necessitam estamos, por
razão e lógica, possibilitando que a violência ganhe espaço do que não podemos
depois reclamar.
Pois se não ajudamos
o próximo que nos está mais próximo, como ajudaremos os mais distantes ?
Esta situação de roda viva pode ter uma solução, basta
que para isto passemos àqueles que nos rodeiam toda carga de carinho e amor e
eles, por esse recebimento, possam repassar igual carga aos que os circundam.
Ocorre assim uma
espiral de boas ações e de amor que são fatores inibidores e de absorção da
violência.
Nestas condições, se
iniciarmos agora, no próximo instante a agir assim, com certeza, estaremos
dando o primeiro e importante passo para mudar o mundo do qual tanto
reclamamos.
Pratiquemos
hoje muitos atos de afeição ! Experimentemos !
Brasilino Alves de Oliveira Neto
Membro da Academia Caçapavense de Letras
quero participar como faço!
ResponderExcluircomo faço para participar help me.
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