Brasilino Alves de oliveira Neto
O barulho é de ‘água de chuveiro’.
Ao ouvir
imagino uma cena,
Que só
pode ser bela.
Não há
outra forma,
Por você
estar nela.
Teu corpo
desvestido,
Molhado,
sempre sensual,
Água
morna a lhe banhar
Inspiram-me
pensamentos lancinantes 
(... de
amor ! - de corpo e alma !) 
E não há
outra forma,
Pois onde
se encontram
beleza,
encanto, 
meiguice
e sensualidade
esta é a
norma,
não há
outra forma,
da cena
não ser bela:
... por
você está nela. 
(barulho,
água morna, corpo desvestido, sensualidade, beleza, encanto, pensamentos
lancinantes me fazem concluir: isto não pode somente ficar em minha imaginação,
tem que se tornar realidade: venha !) 
Academia Caçapavense de Letras
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